Wiki dos Reinos Esquecidos
Advertisement

Flunfs eram criaturas misteriosas e benevolentes que vagavam pela Umbreterna.[1]

Fé no flunf.
  — 1ª regra de sobrevivência em masmorras por Xis, o Místico[1]


Descrição[]

O corpo de um flunf tinha um formato de um disco de diâmetro um pouco maior que a distância entre ombros de um humano, e espessura similar à de um braço humano.[6]

Flunfs flutuavam por meio de um campo antigravitacional[7] e moviam-se usando jatos de ar como propulsão. Os seus nomes de fato vieram do som característico produzido por esses jatos.[1]

Flunfs também emitiam um leve brilho cuja cor variava dependendo do seu estado emocional.[1]

Personalidade[]

Flunfs eram sábios e possuíam conhecimento avançado de filosofia e outras discilpinas. Eles se alimentavam de energia psiônica e, por esse motivo, eram mais facilmente encontrados perto de fontes fortes como as moradas de aboletes, gith e devoradores de mentes. No entanto, devido à sua natureza fortemente telepática, flunfs eram muito sensíveis a pensamentos maus e sentiam a necessidade de compartilhá-los o mais rápido possível com quaisquer criaturas de alinhamento bom que encontrassem, de forma a eliminar as fontes de tais pensamentos.[1]

Cores do Brilho de Flunfs
Cor[1] Emoção[1]
Rosa Entretenimento
Azul Tristeza
Verde Curiosidade
Vermelho Raiva

Também era comum que flunfs expostos a pensamentos maus brilhassem espontaneamente em tons de vermelho, em sinal de ira. Essa reação era considerada um sinal para aventureiros de que monstros maus estavam por perto.[6]

Combate[]

Normalmente, a primeira reação de um flunf ao encontrar uma criatura má era fugir. No entanto, flunfs possuíem tentáculos ácidos que podiam ser usados como armas para defesa, se necessário.[1] Eles também tinham a habilidade de disparar jatos de um fluido malcheiroso, cujo odor permanecia durante várias horas.[6]

Eles eram capazes de escutar qualquer conversa telepática dentro de uma distância de 18 metros, mas eram imunes a terem os próprios pensamentos ou emoções lidos contra a vontade.[6]

Sociedade[]

A sociedade flunf era organizada em grupos cooperativos e harmoniosos chamados "claustros", em que cada flunf contribuía de acordo com as próprias habilidades.[1] Eles também ocasionalmente recrutavam mindwitnesses isolados para as suas comunidades. Uma vez que um mindwitness era acolhido pelos flunfs, sua visão de mundo era alterada, de forma que ele não era mais considerado uma criatura má.[8]

Flunfs eram geralmente ignorados por devoradores de mentes, que não demonstravam nenhum interesse por eles. Por esse motivo, era relativamente comum encontrar claustros de flunfs perto de assentamentos de devoradores de mentes. Por outro lado, os githyanki odiavam flunfs violentamente, e os atacavam à primeira vista.[9]

História[]

A origen dos flunfs era um mistério. Especulava-se que os flunfs tinham algum parentesco com grells ou belabras em razão de algumas similaridades fisiológicas, como a habilidade de flutuar e a presença de tentáculos. A probabilidade de laços genéticos com os grells levou muitos sábios a concordarem que os flunfs eram originários de um outro mundo e que viajavam como passageiros clandestinos em naves spelljammer dos grells.[10]

Seadeeps-5e

Um claustro de flunfs curiosos examinando um visitante em Undermountain.

Durante o final do século XV CV, vários flunfs foram perturbados pela loucura demoníaca que dominou a Umbreterna. Alguns flunfs ofereceram assistência a qualquer um que se opusesse aos cultistas derro sob a cidade de Gracklstugh, enquanto um claustro de flunfs dos Wormwrithings defendia que a gentileza era a única resposta apropriada durante aqueles tempos sombrios.[11]

Durante o ano 1492 CV,[nota 1] um claustro de flunfs habitava o nível Seadeeps de Undermountain, alimentando-se da energia psiônica dos assentamentos illitídes e githyanki.[9]

Flunfs Notáveis[]

  • Laal, uma flunf fêmea erudita que contactou um grupo de aventureiros em busca de justiça pelo assassinato de deu companheiro, Xol;[12]
  • Xol, um flunf macho aventureiro que fora assassinado pelo Cult of the Crushing Wave durante uma expedição aos esgotos de Mulmaster.[12]

Apêndice[]

Veja Também[]

  • O Flunf Rosa, um teatro no Distrito do Castelo de Águas Profundas.[13]
  • Rituais de Acasalamento de Flunfs, um livro sobre hábitos reprodutivos de flunfs.[14]

Notas[]

  1. O material canônico não fornece uma data específica para os eventos de Waterdeep: Dragon Heist, mas Christopher Perkins respondeu uma pergunta pelo Twitter dizendo que o ano da aventura é 1492 CV. A menos que uma fonte canônica contradiga essa afirmação, esta wiki convenciona que os eventos dessa aventura e Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage (que é mencionado nas páginas 5 e 98 de Dragon Heist) se passam em 1492 CV.

Aparições[]

Aventuras
Out of the AbyssWaterdeep: Dungeon of the Mad Mage
Menções
Waterdeep: Dragon Heist
Partidas Organizadas e Aventuras Licenciadas
Foulness Beneath Mulmaster

Referências[]

  1. 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 Mike Mearls, Jeremy Crawford (Setembro de 2019). Monster Manual: Livro dos Monstros - Edição em Português 5ª edição. (Wizards of the Coast e Galápagos Jogos), p. 142. ISBN 978-85-68059-31-9.
  2. Logan Bonner, Chris Sims (April 2009). Dungeon Delve: Fool's Grove (PDF). Wizards of the Coast. p. 8. Acessado em 2016-12-07.
  3. 3,0 3,1 Tim Hitchcock (Janeiro de 2005). “Box of Flumph”. In Erik Mona ed. Dungeon #118 (Paizo Publishing, LLC), pp. 30–31.
  4. 4,0 4,1 Jon Pickens ed. (1995). Monstrous Compendium Annual Volume Two. (TSR, Inc.), p. 58. ISBN 0-7869-0199-3.
  5. 5,0 5,1 Don Turnbull (1981). Fiend Folio. (TSR Hobbies), p. 39. ISBN 0-9356-9621-0.
  6. 6,0 6,1 6,2 6,3 Jim Zub, Stacy King, Andrew Wheeler (Julho de 2019). Monsters & Creatures. (Ten Speed Press), pp. 10–11. ISBN 978-1-9848-5640-1.
  7. Johnathan M. Richards (Abril de 1998). “The Ecology of the Flumph”. In Dave Gross ed. Dragon #246 (TSR, Inc.), p. 78.
  8. Wizards RPG Team (2016). Volo's Guide to Monsters. (Wizards of the Coast), p. 176. ISBN 978-0786966011.
  9. 9,0 9,1 Christopher Perkins (Novembro de 2018). Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage. Editado por Jeremy Crawford. (Wizards of the Coast), pp. 222, 224. ISBN 978-0-7869-6626-4.
  10. Johnathan M. Richards (Abril de 1998). “The Ecology of the Flumph”. In Dave Gross ed. Dragon #246 (TSR, Inc.), p. 81.
  11. Christopher Perkins, Adam Lee, Richard Whitters (1 de Setembro de 2015). Out of the Abyss. Editado por Jeremy Crawford. (Wizards of the Coast), pp. 67, 167. ISBN 978-0-7869-6581-6.
  12. 12,0 12,1 Predefinição:Cita adventurers league/Foulness Beneath Mulmaster
  13. Christopher Perkins, James Haeck, James Introcaso, Adam Lee, Matthew Sernett (Setembro de 2018). Waterdeep: Dragon Heist. Editado por Jeremy Crawford. (Wizards of the Coast), pp. 74–75. ISBN 978-0-7869-6625-7.
  14. Christopher Perkins, James Haeck, James Introcaso, Adam Lee, Matthew Sernett (Setembro de 2018). Waterdeep: Dragon Heist. Editado por Jeremy Crawford. (Wizards of the Coast), p. 150. ISBN 978-0-7869-6625-7.
Advertisement